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Blueberry Tetra - Colorido artificialmente?

fonte: Revista Aquarist Junior - por: Marcus Marques da Silva

 

Pintar artificialmente um peixe (com tintas ou corantes) para ele ga­nhar um atrativo mais ornamental eu não acho legal, pois a saúde do peixe poderá ficar comprometida, uma vez que pesquisas não existem para de­terminar os efeitos colaterais que esta ação pode causar ao longo de sua vida...

Será que a qualidade de vida do pei­xe será boa???.

Mas se a Piscicultura ornamental incrementar nos alimentos (nas ra­ções) ou na água alguns elementos que intensifiquem certa coloração~ isto é benéfico e eu acho legal, pois a ideia do Aquarismo é exatamente' destacar os peixes...

Se estes novos "peixes coloridos" es­tivessem na Natureza livre certamente teriam mais dificuldades para a sobrevivência, pois dependendo do habitat que iriam viver, as suas cores fortes e brilhantes seriam chamarizes para os predadores...

Agora como no aquário eles podem contar com a atenção e a proteção do aquarista e dos peixes que convivem socialmente bem, este perigo está eliminado...

Observe que mesmo para o ser humano existem vários alimentos e produtos nesta direção de melhoria corporal, da textura da pele, da cor do cabelo, etc..

O criador pode expe­rimentar tudo que não seja agressivo ou invasivo... Alimentos (ração com fórmula especialmente preparada com ingredientes naturais e artifi­ciais, mas já utilizados na indústria alimentícia humana) e produtos na água que acentue (ou altere intensa­mente) certas colorações serão sem­pre bem vindos...

As cores que mais atraem os aquaristas são: vermelho, azul, preto e as cores brilhantes...

A variedade mais clara do Tetra Pre­to (Gymnocorymbus ternetzi) é muito utilizada pelos piscicultores interna­cionais para obter peixes coloridos artificialmente.

No aquário, e com o passar do tem­po, a "cor artificial" vai perdendo a intensidade, pois o corpo e o organis­mo vão absorvendo o corante...

Seria muito interessante observar um ex­perimento que acompanhasse o dia a dia de um peixe inicialmente colorido, mas que aos poucos vai "desbotando"... Vamos anotar esta ideia para um futuro trabalho no Laboratório...

Peixe Vidro Indiano

Seu nome científico é: Parambassis ranga

 
Distribuição:

É um peixe de água doce proveniente da Ásia. Sua distribuição vai desde o Paquistão até a Malásia.

 

Alimentação:

O Peixe vidro é onívoro, alimentando-se de Artêmias, Dáfnias, vermes e outros pequenos invertebrados. Também aceita as rações.

 

Reprodução:

Acredita-se que a reprodução dessa espécie não seja muito difícil em aquário, desde que o peixe já esteja bem adaptado. No entanto, deve-se separar o casal (as bordas das nadadeiras (dorsal e anal) do macho são levemente azuladas) e fornecer alimentos vivos.

Manter uma temperatura de aproximadamente 28°C e inserir no aquário algumas plantas submersas, as quais serão utilizadas para a postura dos ovos. A eclosão ocorre após um período aproximado de 24 horas e os alevinos irão ficar escondidos por entre as plantas. O aquarista poderá oferecer alimentos vivos após alguns dias, nesse caso, infusórios e, conforme vão crescendo, Nauplios de Artemias, Dáfnias efuturamente as rações.

 

Características:

O Peixe vidro, também conhecido por Chanda ranga, é o mais popular entre os peixes vidro. Caracteriza-se por apresentar o corpo completamente transparente, o que nos permite a visualização de seus órgãos internos. Sua nadadeira dorsal é dividida em duas panes é: a primeira, mais próxima à cabeça, é formada por raios duros e, a segunda possui o primeiro raio duro e os demais moles. A nadadeira caudal também é dividida em dois lóbulos rí­gidos que se parecem com espinhos.

É um peixe bem pacífico e vive muito bem em cardumes, sendo aconselhável manter grupos de, no mínimo, 5 indivíduos.

O pH pode variar de 7,0 a 7,8. Pode crescer até, aproximadamente, 6 cm.

Koi hi fin Butterfly

Verão é a estação símbolo dos Lagos ornamentais...É tempo das carpas...

Montar um Lago no verão é super legal, pois você prepara bem o habitat para o próximo inverso e isso será fun­damental para a perfeita adaptação dos peixes nas próximas estações mais frias do ano...

 

No calor os peixes estão mais ativos, se alimentam mais, ganham boa nutrição e com isso a imunidade fica sempre fortalecida... Ajustes e reajustes no ambiente do Lago, na filtragem, na eventual vegetação, na alimentação, tudo pode ser verificado e alterado com mais tranquilidade em virtude do clima bem propício...

Já no inverno estes ajustes são mais complicados, pois podem afetar até a saúde dos peixes... Em geral não se meche muito no Lago durante as épocas frias do ano...

 

Por causa de suas nadadeiras bem mais longas e em forma de véu, a Carpa butterfly é um pouco mais lenta que a Carpa comum, é mais formosa e não deve ficar com peixes muito miúdos e que possam "cutucar" as suas nadadeiras longas (cuidado com o excesso de Platis, Espadas e/ou Guarús no Lago)... Ela vive muito bem em grupos (exis­tem cores variadas) e os Kinguios são ótimos companheiros...

 

Evite colocar pedras ásperas e pontiagudas... Escolha como solo cascalho

de pedra rolada de rio média e grossa...

 

Ela vive muito bem em qualquer água (mas prefere alcalina) e com moderada movimentação... Prefere um Lago com baixa profundidade...

Como possui nadadeiras mais alongadas, ela não aprecia alta turbulência na água, e a disputa pelos alimentos, comum entre as Carpas (na superfície da água), deve ser evitada sempre... Esta disputa é comum nos Lagos e não causa nenhum problema para os peixes, no entanto o "roça-roça" entre as Carpas Butterfly pode ocasionar nadadeiras quebradiças...

 

Por isso espalhe bem a ração (sempre flutuante) por toda a área do lago, para que o grupo de Carpas possa se dividir...

Um horário bom para a refeição é no meio do dia...

Em dias mais quentes aumente a quantidade da ração, em dias mais frios diminua e em dia muito frio você nem precisa alimentá-las...

Fique tranquilo que no "dia-a-dia" elas também saberão se alimentar das microalgas flutuantes e das algas impregnadas nas pedras, na parede e no solo do Lago... Elas fazem também o "efeito azeitona" (chupam o cascalho, retiram alimentos dele e cospem o "caroço")...

Evite o excesso de plantas flutuantes Aguapés no Lago, pois suas raízes são duras e podem "esfarelar" as nadadeiras das Butterflys...

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